Amo leituras!
Sempre tenho um livro na bolsa, pois todas as vezes que preciso de esperar por algo, viajo com a leitura.
O ALEPH.
Autor: PAULO COELHO.
Editora: SEXTANTE
Categoria: LITERATURA NACIONAL / ROMANCE.
O ALEPH marca a volta de PAULO COELHO às origens. Num relato pessoal franco e surpreendente, ele revela como uma grave crise de fé o levou a sair à procura de um caminho de renovação e crescimento espiritual.
Desde o lançamento desse livro não tinha sentido atração por ele, mas ápos assistir uma entrevista com o autor aguçou-me a desejo de lê-lo e o adquiri ...
Antes porém queria conhecer um pouco do Aleph? Pesquisando encontrei um livro do Borges
que se tratava do tema.
ALEPH,O
Autor: BORGES, JORGE LUIS
Tradutor: ARRIGUCCI JUNIOR, DAVI
Editora: COMPANHIA DAS LETRAS
Assunto: LITERATURA ESTRANGEIRA - LATINO-AMERICANA
O Aleph (no original, El Aleph) é um livro de histórias curtas de Jorge Luis Borges, publicado em 1949 e contendo, entre outros, o conto que dá nome ao livro. O escritor aborda vários pontos paradoxais como a imortalidade, a identidade, o duplo, a eternidade, o tempo, a soberba, a condição humana e suas crenças, com um alto grau de criatividade e escrita superior, com elevadissimo grau cultural, submetendo o leitor à um intrincado labirinto de ideias e reflexões.
O livro se abre com "O imortal", onde temos a típica descoberta de um manuscrito que relatará as agruras da imortalidade. E se fecha com "O aleph", para o qual Borges deu a seguinte "explicação" em 1970: "O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço". Como o narrador e o leitor vão descobrir, descrever essa idéia em termos convencionais é uma tarefa desafiadoramente impossível. (wikipédia)
Segundo Borges: O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço e para Paulo Coelho é o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo. Estou em uma janela olhando para o mundo e seus lugares secretos, a poesia perdida no tempo e as palavras esquecidas no espaço. Lindo não?
Voltando ao Livro Aleph com Paulo Coelho. (Resenha)
O Aleph marca a volta de Paulo Coelho às origens. Num relato pessoal franco e surpreendente, ele revela como uma grave crise de fé o levou a sair à procura de um caminho de renovação e crescimento espiritual.
Para se reaproximar de Deus, o mago resolve começar tudo de novo: viajar, experimentar, se reconectar às pessoas e ao mundo. E assim, entre março e julho de 2006, guiado por sinais, visita três continentes – Europa, África e Ásia –, lançando-se em uma jornada através do tempo e do espaço, do passado e do presente, em busca de si mesmo.
Ao longo da viagem, Paulo vai, pouco a pouco, saindo do seu isolamento, se despindo do ego e do orgulho e se abrindo à amizade, ao amor, à fé e ao perdão, sem medo de enfrentar os desafios inerentes à vida.
Da mesma maneira que o pastor Santiago em O alquimista, o escritor descobre que é preciso ir para longe a fim de compreender o que está perto. A peregrinação o faz se sentir vivo novamente, capaz de enxergar o mundo com olhos de criança e de encontrar Deus nos pequenos gestos cotidianos.
Amei a leitura desse livro! Vale a pena conferir.
“Nossa vida é uma constante viagem, do nascimento à morte. A paisagem muda, as pessoas mudam, as necessidades se transformam, mas o trem segue adiante. A vida é o trem, não a estação.”
Bonito e inspirador, Aleph é um convite à reflexão sobre o significado da nossa jornada pessoal: será que estamos onde queremos estar, fazendo o que desejamos fazer?