SINOPSE: Fazemos de tudo para parecermos fortes, invencíveis, como super-heróis. Mas somos mortais – logo, frágeis – expostos diariamente a perigos físicos e mentais, dos quais fazemos de tudo para esquecer. No entanto, tentamos esconder esta nossa fragilidade, nossa “essência de vidro”, de nós mesmos e dos outros, sem suspeitar de que ela, na verdade, impulsiona nosso dia-a-dia. A fragilidade aproxima uns dos outros. Segundo Jean-Claude Carrière, sem fragilidade, não há ação, amor ou emoção. Toda forma de expressão – cinema, teatro, ou literatura – está calcada na fragilidade, na vulnerabilidade .
Em Fragilidade, Carrière oferece ao leitor uma profusão de observações provocadoras, tecendo pensamentos sobre história, literatura e cinema com relatos sobre a existência moderna: aeroportos, campeonatos esportivos, dietas, televisão, terrorismo e guerra. Também faz associações surpreendentes entre sua experiência com os índios Yanomami e a destruição de nosso meio ambiente, o pecado, as utopias, a velhice, a religião, as nações, a ignorância e o saber. O autor afirma que para viver melhor, é preciso aceitar a própria vulnerabilidade. Ao reconhecê-la em nós, podemos nos livrar das máscaras que camuflam nossos rostos e espíritos e que são insuportáveis para os outros. É através da percepção de que somos frágeis que nos tornamos aptos para descobrir a verdadeira força que há em nós e valorizar as boas coisas da vida, que, inevitavelmente, vamos deixar para trás um dia... Esse Livro levou-me rever alguns conceitos em relação ao contexto de minha vida.
Essa leitura me fez muito bem!
Em Fragilidade, Carrière oferece ao leitor uma profusão de observações provocadoras, tecendo pensamentos sobre história, literatura e cinema com relatos sobre a existência moderna: aeroportos, campeonatos esportivos, dietas, televisão, terrorismo e guerra. Também faz associações surpreendentes entre sua experiência com os índios Yanomami e a destruição de nosso meio ambiente, o pecado, as utopias, a velhice, a religião, as nações, a ignorância e o saber. O autor afirma que para viver melhor, é preciso aceitar a própria vulnerabilidade. Ao reconhecê-la em nós, podemos nos livrar das máscaras que camuflam nossos rostos e espíritos e que são insuportáveis para os outros. É através da percepção de que somos frágeis que nos tornamos aptos para descobrir a verdadeira força que há em nós e valorizar as boas coisas da vida, que, inevitavelmente, vamos deixar para trás um dia... Esse Livro levou-me rever alguns conceitos em relação ao contexto de minha vida.
Essa leitura me fez muito bem!
Muitas... Muitas saudades de você!!
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